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Palestra: A prática educativa em perspectiva histórica

Publicado: Terça, 19 de Dezembro de 2017, 15h54 | Última atualização em Quarta, 06 de Junho de 2018, 16h01

“A prática educativa em perspectiva histórica: reflexão sobre os desafios de ensinar”

Convidada: Dra. Patrícia Merlo

 

Possui Graduação em História pela Universidade Federal do Espírito Santo (2000), Mestrado em História pela Universidade Federal Fluminense (2003) e Doutorado em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2008). É professora da Universidade Federal do Espírito Santo, vinculada à graduação de História e ao Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em História. Participa do Laboratório História, Poder e Linguagens (UFES). Coordena o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência de História/UFES. Desenvolve pesquisas com foco na Modernidade Ibérica, Ideias Políticas na Modernidade e História da Alimentação.

 

Comentários dos mestrandos:

 

Para ela, somente modificaremos a prática pedagógica quando pensarmos nosso trabalho a partir da realidade social, sendo a prática escolar feita a cada dia, sendo necessário, portanto, discernimento para adotar determinadas estratégias. Enfatizou que a educação deve ser humanizadora e com foco no ser humano. Assim, à medida que se compreendem como seres de direitos, podem transformar a realidade. Ademais, destacou que o conhecimento é um grande diferencial e que, para se deixar de ser súdito para ser cidadão é necessário tomar parte do processo. Por fim, afirmou que a escola é lugar para se construir solidariedade em tempos de crise e que, com consciência de nossas opções, podemos fazer a diferença e contribuir para uma formação crítica.

Camila Bernardino de Oliveira Lamas

Rio Pomba/MG

 

Pensar a educação é pensar como ela se constitui e para quem, a educação publica nasce para criar o súdito e não o cidadão. Cidadão é um copartícipe, o súdito não. Súdito sempre um lugar definido pelo sangue, sangue a gente não troca. A era moderna o que fez foi substituir a hierarquia do sangue pela do dinheiro. O pobre pode ficar rico, mas quem nasce plebeu nunca vira nobre.

Rinara Granato Santos

Juiz de Fora/MG

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